O papel de cada um
Lembro da época da escola, nas aulas sobre meio ambiente, quando aprendi sobre o tal nicho ecológico. De acordo com a definição é o papel que tem um determinado ser vivo a desempenhar no ambiente em que vive. Dentre vários exemplos e tarefas, as abelhas e os pássaros polinizam as flores, alguns carnívoros controlam a população de alguns herbívoros, mas a nós cabia modificar o meio ambiente. Não lembro bem se tinha esta tarefa designada à nossa espécia nos livros mas, de fato é o que fazemos melhor... ou em maior frequência, pelo menos.
Quando modificamos o ambiente para melhor conter nossos semelhantes, podemos esparrar com alguns 'impactos ambientais', mas quando não modificamos bem onde queremos ficar, ou esquecemos que somos capazes (por bem ou mal) de executar tal tarefa, acabamos sendo vítima do próprio ambiente. Deslizamento, enchente, pragas. Não sei bem quem pode julgar até onde pode ser modificado o ambiente, mas sei que temos também capacidade de entrar em harmonia, adaptando com equilíbrio e usando os recursos naturais ao invés de criar outros.
Nessa longa jornada de adaptação, modificação, podemos esbarrar com outro problema. Todo ser humano tem o mesmo nicho ecológico? Quem define o papel de cada um? Será que ainda somos (se já fomos) capazes de, por instinto natural, saber o que devemos fazer para perpetuar nossa espécie, digo, família? E o papel de cada um na família? Todos são responsáveis pelo desenvolvimento do grupo familiar como um todo?
O que mais me tranquiliza é saber que ainda somos animais, e o comportamento que, em geral, dita o quão longa será a existência de uma determinada espécie, ou família específica, e a capacidade de adaptação. Acho complicado determinar a um grupo pequeno a responsabilidade de gerenciar a forma existência de todo um grupo de seres num espaço tão grande quanto um país. Tantas regras, limites, leis, parecem fachada para o que está dentro da capacidade de cada um em contribuir com a adaptação de um grupo pequeno de pessoas que o rodeia.
Nem sempre estamos satisfeitos com o que é feito pelos nossos semelhantes, próximos ou não. Nem sempre é fácil se acostumar com os exemplos de educação e comportamento exibidos nas ruas (e não na televisão).
Ninguém é perfeito, mas todos têm um lado bom. É preciso explorarmos mais o que temos de melhor e compartilhar isto, plantando boas sementes nos outros, ao invés de disputar no ombro espaço para caminhar ou simplesmente existir.
Quando modificamos o ambiente para melhor conter nossos semelhantes, podemos esparrar com alguns 'impactos ambientais', mas quando não modificamos bem onde queremos ficar, ou esquecemos que somos capazes (por bem ou mal) de executar tal tarefa, acabamos sendo vítima do próprio ambiente. Deslizamento, enchente, pragas. Não sei bem quem pode julgar até onde pode ser modificado o ambiente, mas sei que temos também capacidade de entrar em harmonia, adaptando com equilíbrio e usando os recursos naturais ao invés de criar outros.
Nessa longa jornada de adaptação, modificação, podemos esbarrar com outro problema. Todo ser humano tem o mesmo nicho ecológico? Quem define o papel de cada um? Será que ainda somos (se já fomos) capazes de, por instinto natural, saber o que devemos fazer para perpetuar nossa espécie, digo, família? E o papel de cada um na família? Todos são responsáveis pelo desenvolvimento do grupo familiar como um todo?
O que mais me tranquiliza é saber que ainda somos animais, e o comportamento que, em geral, dita o quão longa será a existência de uma determinada espécie, ou família específica, e a capacidade de adaptação. Acho complicado determinar a um grupo pequeno a responsabilidade de gerenciar a forma existência de todo um grupo de seres num espaço tão grande quanto um país. Tantas regras, limites, leis, parecem fachada para o que está dentro da capacidade de cada um em contribuir com a adaptação de um grupo pequeno de pessoas que o rodeia.
Nem sempre estamos satisfeitos com o que é feito pelos nossos semelhantes, próximos ou não. Nem sempre é fácil se acostumar com os exemplos de educação e comportamento exibidos nas ruas (e não na televisão).
Ninguém é perfeito, mas todos têm um lado bom. É preciso explorarmos mais o que temos de melhor e compartilhar isto, plantando boas sementes nos outros, ao invés de disputar no ombro espaço para caminhar ou simplesmente existir.
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