Eu sou eu, você é você, e todos nós estamos vivos

Existem pessoas carentes que, por acreditarem que são o centro de alguma coisa muito importante, mas não sabem valorizar o mundo ao seu redor, têm a necessidade de ficar testando o outro na esperança de provocar algum constrangimento ou ter a falsa sensação de superioridade.

É interessante como se pode observar este comportamento em empresas privadas e públicas, em disputas mesquinhas entre colegas que querem crescer sozinhos ao invés de ver o grupo evoluir em conjunto. Interessante, mas muito triste.

Cientificamente, a raça humana existe há, pelo menos, 200.000 anos, mas as coisas começaram a evoluir mesmo há 50.000 anos (li na internet), e a maioria de nós pode estudar na escola como a sociedade atual chegou onde está, passando por revoluções tecnológicas e sociais (mais tecnológicas) e, apesar de saber que podemos aprender com os erros do passado, insistimos bastante em repetir os piores.

Acreditar no respeito à diversidade não é uma obrigação simplesmente legal (da Lei), deveria ser parte da educação doméstica. Afinal, estamos aqui, independentemente da forma de contar o tempo, há muito tempo mesmo. E já está muito tarde para continuarmos pensando que a sociedade precisa de comportar como os animais da floresta.

A vida já é bastante complicada. Sendo assim, faça um favor à sociedade e aprenda a observar o próximo com olhar de admiração, ao invés de ficar procurando falhas que, talvez, até você tenha, mas não consegue perceber porque ainda não está preparado para assumir a pessoa que é.

Aproveitando pra falar em caos, sempre que quiser fazer um experimento, esteja preparado para qualquer resultado. O mundo pode ter muitas coisas com comportamento linear, mas isto não inclui o comportamento humano da maioria das pessoas sadias. Enquanto você acredita que ninguém tem ideias melhores que a sua, você está valorizando um único grão de areia dentre todo o universo de possibilidades. Por isso, fica a sugestão.


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