A vida não é um vetor
O caminhar do bêbado, é uma referência a um modelo matemático aplicado a fenômenos físicos de comportamento aleatório.
Há quem acredite que o ser humano não tem capacidade de lidar com esse tipo de fenômeno. De fato. O que você consegue perceber? Consegue sentir a relação entre causa e efeito do que acontece ao seu redor? E na sua vida?
Se você costuma ser tendencioso, ter esperança, apostar, confirma a crença daqueles citados há pouco.
Já dizia o gato, em Alice no País das Maravilhas, que "Para quem não sabe para onde vai, qualquer caminho serve."
O vetor é uma entidade matemática que tem duas características: orientação e magnitude.
Diferente do escalar, que só tem magnitude.
A cada tomada de decisão, reorientamos nosso destino. Se fossemos pensar, matematicamente, e comparar nosso caminho a um vetor, ele teria o comprimento da nossa história (tempo, eu sei) e ligar do ponto do nosso nascimento até o fim da vida. A última pequena reorientação aconteceria no fim da vida.
Esta comparação deixaria de fora cada pequena escolha, cada reviravolta, cada entrocamento e mudança repentina, voltas, e não iria parecer em nada com toda jornada.
Seria apenas uma seta. Do início ao fim.
A jornada, de fato, parece mais com uma caminhada aleatória, vários pequenos vetores que, sozinhos, não apontam diretamente para o destino ser que os define.
Aplicações dessa teoria você pode encontrar em física, biologia, economia, e onde mais sua imaginação puder te levar.
O mais interessante, das aplicações deste modelo nas ciências, é que se pode encontrar soluções de problemas reais. Mas isso fica pra outra conversa.
Há quem acredite que o ser humano não tem capacidade de lidar com esse tipo de fenômeno. De fato. O que você consegue perceber? Consegue sentir a relação entre causa e efeito do que acontece ao seu redor? E na sua vida?
Se você costuma ser tendencioso, ter esperança, apostar, confirma a crença daqueles citados há pouco.
Já dizia o gato, em Alice no País das Maravilhas, que "Para quem não sabe para onde vai, qualquer caminho serve."
Diferente do escalar, que só tem magnitude.
A cada tomada de decisão, reorientamos nosso destino. Se fossemos pensar, matematicamente, e comparar nosso caminho a um vetor, ele teria o comprimento da nossa história (tempo, eu sei) e ligar do ponto do nosso nascimento até o fim da vida. A última pequena reorientação aconteceria no fim da vida.
Esta comparação deixaria de fora cada pequena escolha, cada reviravolta, cada entrocamento e mudança repentina, voltas, e não iria parecer em nada com toda jornada.
Seria apenas uma seta. Do início ao fim.
A jornada, de fato, parece mais com uma caminhada aleatória, vários pequenos vetores que, sozinhos, não apontam diretamente para o destino ser que os define.
Aplicações dessa teoria você pode encontrar em física, biologia, economia, e onde mais sua imaginação puder te levar.
O mais interessante, das aplicações deste modelo nas ciências, é que se pode encontrar soluções de problemas reais. Mas isso fica pra outra conversa.
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