Ataque de oportunidade
Existe um jogo, que quem já jogou vai saber, no qual o jogador pode interromper o fluxo normal e agir antes dos outros jogadores. Há regras que definem isso.
Se conhece o caminhante aleatório, ou não, já deve entender que a vida nos dá possibilidade de escolher, a cada passo, que caminho iremos tomar. Mas não estamos sozinhos.
Vivendo em sociedade, é possível que algumas pessoas comecem a utilizar os outros como escala de si mesmos, e passem a pensar nos caminhos possíveis como sendo os mesmos para todos do seu ciclo de convivência.
Imagina que você faz parte de um grupo de seis pessoas. Estão todos em uma mesma sala, onde é possível que vocês enxerguem uma única porta que leva dessa sala para um destino ainda não definido.
Cada ser humano, como indivíduo único, pode imaginar um destino completamente diferente, mesmo que todos vejam uma única porta, mas como o gato de Schrödinger, e Neo, já sabem, o destino só acontece quando a escolha for feita.
Rolando um ataque de oportunidade, alguns desse grupo podem querer atravessar a porta primeiro. Sabe-se que há um certo limite a respeito da quantidade de pessoas que atravessam, ao mesmo tempo, uma porta.
Após a jogada, uma certa hierarquia pode ser definida. Criações humanas não são, obrigatoriamente, coisas reais. Assim como o tempo.
Na disputa por quem atravessa primeiro, alguns podem dar a vez ao próximo, ou esperar que todos os outros atravessem. Cada um tem o direito de perceber-se antes, durante e depois de atravessar a porta.
O mais legal dessa história, é o universo paralelo, em que todas as pessoas conseguem, olhando ao redor, por si mesmas, mesmo entendendo-se como entidade social, percebendo que há portas em cada uma das paredes. Incluindo o teto e o chão.
Existem portas fáceis de alcançar, outras mais difíceis. Algumas escondidas, mas o importante é que elas existem.
Na vida, as possibilidades são infinitas e as oportunidades únicas, para cada pessoa que se permitir enxergá-las.
Se conhece o caminhante aleatório, ou não, já deve entender que a vida nos dá possibilidade de escolher, a cada passo, que caminho iremos tomar. Mas não estamos sozinhos.
Vivendo em sociedade, é possível que algumas pessoas comecem a utilizar os outros como escala de si mesmos, e passem a pensar nos caminhos possíveis como sendo os mesmos para todos do seu ciclo de convivência.
Imagina que você faz parte de um grupo de seis pessoas. Estão todos em uma mesma sala, onde é possível que vocês enxerguem uma única porta que leva dessa sala para um destino ainda não definido.
Cada ser humano, como indivíduo único, pode imaginar um destino completamente diferente, mesmo que todos vejam uma única porta, mas como o gato de Schrödinger, e Neo, já sabem, o destino só acontece quando a escolha for feita.
Rolando um ataque de oportunidade, alguns desse grupo podem querer atravessar a porta primeiro. Sabe-se que há um certo limite a respeito da quantidade de pessoas que atravessam, ao mesmo tempo, uma porta.
Após a jogada, uma certa hierarquia pode ser definida. Criações humanas não são, obrigatoriamente, coisas reais. Assim como o tempo.
Na disputa por quem atravessa primeiro, alguns podem dar a vez ao próximo, ou esperar que todos os outros atravessem. Cada um tem o direito de perceber-se antes, durante e depois de atravessar a porta.
O mais legal dessa história, é o universo paralelo, em que todas as pessoas conseguem, olhando ao redor, por si mesmas, mesmo entendendo-se como entidade social, percebendo que há portas em cada uma das paredes. Incluindo o teto e o chão.
Existem portas fáceis de alcançar, outras mais difíceis. Algumas escondidas, mas o importante é que elas existem.
Na vida, as possibilidades são infinitas e as oportunidades únicas, para cada pessoa que se permitir enxergá-las.
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