O barquinho - parte 2
Continuação de O barquinho
E o que acontecia com esses tripulantes?
O que acontece quando deixam de seguir o caminho com o grande navio? Não perdem o caminho, ganham outro.
Em algumas mudanças de rota, certos tripulantes são convidados a seguir outro caminho. Este tripulante se despede e ganha uma boia.
Da boia, é possível sentir o fluxo da água, definir nova rota e nadar.
Alguns tripulantes montam barcos, nos seus horários livres. Observam as estrelas, tentam perceber novas rotas possíveis. Os barcos de emergência, atendem aos tripulantes no momento de deixar a rota do navio. São mais seguros que as boias.
Alguns barcos saem mais cedo. Na partida, alguns laços são partidos, outros mantém-se mesmo com a distância.
Alguns barcos seguem junto ao navio, não o perdem de vista, embora, agora, independentes. Alguns barcos até saem com vários tripulantes.
Ao seguir, vários barcos negociam partes. Algumas partes são criadas com peças achadas no caminho.
Barcos, quando se organizam, chegam a formar grandes frotas. Viram, juntos, navios.
Alguns barcos seguem mais rápido sozinhos, e vão conhecendo mais rotas, chegam a definir rota para outros barcos.
É importante reconhecer a inércia. Barcos pequenos mudam de rota mais facilmente. Podem navegar com mais liberdade.
E o que acontecia com esses tripulantes?
O que acontece quando deixam de seguir o caminho com o grande navio? Não perdem o caminho, ganham outro.
Em algumas mudanças de rota, certos tripulantes são convidados a seguir outro caminho. Este tripulante se despede e ganha uma boia.
Da boia, é possível sentir o fluxo da água, definir nova rota e nadar.
Alguns tripulantes montam barcos, nos seus horários livres. Observam as estrelas, tentam perceber novas rotas possíveis. Os barcos de emergência, atendem aos tripulantes no momento de deixar a rota do navio. São mais seguros que as boias.
Alguns barcos saem mais cedo. Na partida, alguns laços são partidos, outros mantém-se mesmo com a distância.
Alguns barcos seguem junto ao navio, não o perdem de vista, embora, agora, independentes. Alguns barcos até saem com vários tripulantes.
Ao seguir, vários barcos negociam partes. Algumas partes são criadas com peças achadas no caminho.
Barcos, quando se organizam, chegam a formar grandes frotas. Viram, juntos, navios.
Alguns barcos seguem mais rápido sozinhos, e vão conhecendo mais rotas, chegam a definir rota para outros barcos.
É importante reconhecer a inércia. Barcos pequenos mudam de rota mais facilmente. Podem navegar com mais liberdade.
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