Simulando a realidade

Você gosta de jogar jogos eletrônicos?

Ah.. aquela fuga da realidade. Quem não gosta, tudo bem. Só vai entender quem gosta mesmo. Ao menos, esta experiência precisa ser vivida para entender essa emoção.


Quem não gosta, sente um pouco aqui nas linhas que seguem.


Jogos eletrônicos são como filmes, músicas, livros, ou qualquer outro entretenimento que o ser humano utiliza para os mais variados fins. Isso não tem só um objetivo.


Existem jogos para passar o tempo, aumentar a criatividade, ficar mais forte (isso mesmo), simular mundos possíveis e impossíveis, e testar como seria viver outra vida. As possibilidades fazem uma lista interminável.


Não precisa nem ter muita resolução gráfica, para quem gosta de Minecraft.


Imagine um mapa de jogo que a cada região que você explora, horizontal e verticalmente, constrói, coleta,  mais áreas no mapa são criadas de forma imprevisível. E não tem fim.


Se você gosta de tecnologia, explorar a metodologia científica aplicada por uma Inteligência Artificial que elabora e cria salas de experimento, onde você é a cobaia, e precisa resolver quebra-cabeças dos mais variados, utilizando um criador de portal, que te desloca entre dois pontos no espaço, é a rotina do jogo Portal.


A visão do jogador, sobre o que significa o jogo, varia de pessoa para     pessoa. Como físico, e curioso na programação, acabo enxergando os jogos pelo que são feitos: códigos. O efeito de cada ação, dentre as jogadas possíveis, e o efeito no ambiente simulado, é fascinante.


Nestes dois exemplos, ainda é possível jogar em modo cooperativo, no qual você pode jogar com outra pessoa localmente, em rede, ou pela internet. Ainda possibilitando compartilhar mapas e desafios.


Bom jogo!


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